domingo, 28 de outubro de 2012

A HISTÓRIA DO CÃO PATRICK, UM MILAGRE!


Esse que você vê na imagem é o Patrick.

Ele é um mestiço de PitBull que foi encontrado assim, num saco de lixo, abandonado em uma rampa de lixo de um grande edifício em Nova Jersey. Ele não conseguia se mover, e estava praticamente morto.
Ele estava sem se alimentar há muitos dias, pois seus donos o amarraram e deixaram lá. Depois que encontraram o cachorro assim, apenas se "livraram" dele.

Ele foi achado em março de 2011. Alguns segundos antes do momento em que seria engolido por um compactador de lixo. O superintendente do prédio verificou que ele mexia as pálpebras, e então conferiu que ele estava vivo. As autoridades locais foram chamadas para o atendimento de emergência e então iniciou a luta pela vida do cão.

 

O cão foi chamado Patrick porque ele foi descoberto no dia antes do Dia de São Patrício. As equipes de resgate não acharam que ele iria sobreviver mais 24 horas. Mas ele fez. E sua história é uma espécie de milagre.

Infelizmente, os antigos donos ainda não foram responsabilizados pelos crimes cometidos com o animal.
O protetor que lutou na justiça por sua guarda, montou uma página no face The Patrick Miracle, onde é possível saber todos os detalhes da história e acompanhar a evolução do cão.

O trabalho foi árduo, mas tenho certeza que no final, a única sensação foi de que tudo aquilo valeu a pena, pois Patrick não só surpreendeu a todos, ele simplesmente mostrou a todos a importância da vida, e ele foi uma grande lição na vida de todos nós. E hoje na minha também.


E esse é o Patrick um ano após o ocorrido. Um lindo e saudável cão, que só precisava de um pouco de amor, e em troca, tinha todo o amor do mundo para oferecer.


 E então, o que você esperando para mudar a vida de um animal hoje? Faça um milagre acontecer, ajude um animal em situação de risco ou abandonado. Qualquer pessoa é capaz disso!

Aquele que tem caridade no coração tem sempre qualquer coisa para dar 
bicho não é lixo,não se joga fora!!!

ACESSÓRIOS E ROUPAS PARA SEU FILHOTE

DOENÇAS QUE DÃO EM GATOS...

Ao contrário do que acontece nos cães, os gatos são muitas vezes vistos como animais que não necessitam de vacinas por andarem dentro de casa. Mas os vírus não andam só na rua e podem ser trazidos para dentro de casa pelo dono.

Por lei e ao contrário dos cães, não existem vacinas obrigatórias para os gatos, mas existem doenças que os gatos podem contrair sem sair de casa. Os próprios donos podem ser os propagadores de vírus, simplesmente ao andar na rua e terem contacto com outros gatos. Os vírus mais resistentes podem agarrar-se às roupas e resistir durante meses. Quando o dono entra em casa e afaga o gato, pode estar a transmitir-lhe vírus que vieram do exterior. A forma mais frequente e fácil de transmissão é através do contacto entre gatos. Mas com estes felinos peritos em fuga, nunca se sabe se algum dia ele não conseguirá escapar para a rua... e se não regressará com uma doença.
Existem já algumas vacinas para determinadas doenças que, não permitindo uma protecção total, podem atenuar os efeitos dos vírus ao ponto de não passarem de um pequeno susto.

A vacinação dos gatos deve ser iniciada às 8 semanas, mas cabe ao veterinário elaborar um plano de vacinação adequado ao animal. As doenças virais contra as quais o seu gato pode ser protegido são: a Coriza, a Panleucopénia, a Raiva e a Leucemia Felina (FeLV). A FeLV deve ser despistada antes da administração da vacina. Muitas vezes os veterinários optam por administrá-las mais tarde, geralmente duas semanas. Os gatos podem tomar as vacinas todas em conjunto, o que não representa algum perigo, mas poderá deixar o gato mais prostrado nos dias seguintes.
Estas vacinas têm geralmente um reforço às 12 semanas, exceptuando a vacina contra a raiva que, por motivos legais, só deve ser administrada pela primeira vez após os 3 meses de idade. Caso a vacina contra a FeLV tenha sido dada duas semanas depois, o reforço deverá também ser dado duas semanas depois em relação ao reforço da primeira vacina. Até ao primeiro reforço, aos quatro meses, os gatos não devem estar em contacto com o exterior ou outros gatos não vacinados. Depois, os reforços das vacinas devem ser anuais.

Doenças prevenidas por vacina


Coriza – Calicivirus felina, Rinotraquíte felina

A Coriza, mais conhecida como a gripe dos gatos, é uma infecção no aparelho respiratório. Entre os agentes causadores desta doença encontramos o Calicivirus felino e o Rinotraquíte felino. Os sintomas de uma gripe nos gatos são semelhante aos de um humano engripado: os gatos infectados apresentam febre e corrimento ocular e nasal. Falta de apetite e apatia são também comuns. 

O vírus transmite-se através da saliva ou lágrimas, espirros ou tosse ou através da partilha de recipientes de água e comida entre gatos.

As doenças do foro respiratório podem ser relativamente fáceis de tratar, sendo a Rinotraquite felina a mais complicada de todas. Se não tratadas podem dar origem a uma pneumonia ou até cegueira.
Panleucopenia – Gastroenterite 

O Tifo felino é uma doença viral, muito parecido com a parvovirose canina, também apelidado de Laringoenterite contagiosa ou Agranulocitose infecciosa. É especialmente preocupante em gatos com menos de um ano, nos quais a doença é frequente.

O vírus é altamente resistente e é transmitido via aérea ou contacto directo com fezes de um animal infectado. Os sintomas mais frequentes são perda de apetite, diarreia, corrimento, letargia, vómitos, febre, entre outros. O animal pode ficar desidratado e se não for tratada pode levar à morte. Se acompanhada pelo veterinário desde cedo, a infecção pode ser curada com recurso a medicamentos orais.
 
Leucemia (FeLV)

A leucose felina é provocada por um vírus e é a doença mais mortal nos gatos. Este vírus provoca tumores malignos e/ou enfraquece o sistema imunitário dos gatos. Os animais infectados podem não evidenciar sintomas durante dois anos, o que quer dizer que os gatos com FeLV podem aparentar ser saudáveis durante muito tempo e contaminar nesse período gatos sãos. A manifestação desta doença inclui febre, letargia e falta de apetite. O vírus está presente nas secreções dos animais - saliva, urina e fezes - e é transmitido por contacto directo.

A única forma de prevenção é a vacina e não existem formas de tratamento. A maioria dos gatos resiste apenas durante dois a três anos depois de ter sido infectado. Antes de dar a vacina ao gato, o veterinário deve testar se o animal não está infectado com esta doença, caso esteja, já não toma a vacina.
Raiva

A raiva é uma doença fatal. Todos os animais que tenham entrado em contacto com um animal raivoso têm de ficar em quarentena para observação. Os animais infectados são abatidos.

A raiva tem a saliva como principal agente de contágio. Os animais infectados podem-se tornar agressivos ou com alterações comportamentais e podem passar por uma fase de semi-paralisia ou paralisia em que deixam de comer e beber. Um sinal clássico da raiva é o excesso de salivação. 

Os animais acabam por morrer por paragem respiratória. O período de incubação pode variar bastantes desde pouco dias até meses, mas após a manifestação dos sintomas, os animais têm geralmente uma semana de vida.
Gato: Vacinas e Doenças

É verdade, @[494408167245651:274:A amizade é um amor que nunca morre.] <3' =)
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HISTÓRIA DO GATO...


gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseirogato urbano ougato doméstico, é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedorespássaroslagartixas e alguns insetos.
A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano[1][2] é muito mais antiga. Seu mais primitivo ancestral conhecido é o Miacis, mamífero que viveu há cerca de 40 milhões de anos, no final do período Paleoceno, e que possuía o hábito de caminhar sobre os galhos das árvores. A evolução do gato deu origem ao Dinictis, espécie que já apresentava a maior parte das características presentes nos felinos atuais.[3] A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.[4]
Existem cerca de 250 raças de gato-doméstico, cujo peso variável classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como cães com estas dimensões, vive entre quinze e vinte anos. De personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, para pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animadostiras de jornaisfilmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações, estão os gatos: TomFrajolaGato FélixGato de Botas e Garfield.
Collage of Six Cats-02.jpg

AS 10 COBRAS MAIS VENENOSAS DO MUNDO.


1) CASCAVEL
2) COBRA-DA-MORTE
3) VÍBORAS
4) NAJA
5) SERPENTE-TIGRE
6) MAMBA-PRETA
7) TAIPAN
8 ) KRAIT MALASIANA
9) COBRA MARROM
10) COBRA-DE-BARRIGA-AMARELA OU TAIPAN-DO-INTERIOR
BÔNUS: SERPENTE MARINHA DE BICO